segunda-feira, 28 de março de 2016

Juntos podemos nos ajudar!



Datas dessa aula:

21/03/2016 e 23/03/2016 

Nessa aula os alunos foram confrontados com outro desafio. Foi preparada uma mesa à frente deles com algumas balas que eles deveriam tentar segurar com a boca, porém, com os braços presos com fita a cabos de vassoura que os impediam de dobrar os braços.

 
Alunas da turma de segunda-feira.

Alunos da turma de terça-feira.

As regras colocadas foram três:

1 – Vocês só podem segurar as balas que vocês usarem as mãos para pegar.
2 – Vocês não podem dobrar os braços.
3 – As balas que vocês conseguirem vocês podem chupar depois.  

Dentro dessas regras há uma brecha que foi percebida por alguns alunos:

Em momento nenhum eu disse que os participantes da dinâmica não podiam colocar as balas um na boca do outro.

Essa percepção tornava a resolução do problema muito mais fácil!

Após a dinâmica os alunos viram um vídeo que retrata exatamente este conceito de ajuda mútua entre os membros de uma sociedade, o vídeo se chama “A Alegoria das Colheres Largas” e você pode vê-lo a seguir:

 

Depois disso os alunos mais uma vez puderam soltar a imaginação com desenhos que ilustrassem decisões que podemos tomar e que melhoram nossa vida como sociedade.
 


 

Quem sou eu?

Datas dessa aula:


14/03/2016 e 16/03/2016



Nessa aula os alunos foram apresentados ao poema “IDENTIDADE” de Pedro Bandeira. Mas antes da leitura poema, houve um espaço para que eles se expressassem sobre seus respectivos gostos por leitura. 

Depois disso, a leitura foi conduzida pelo monitor. O poema se encontra a seguir:

  

Muitos elementos desse poema  estão relacionados à imaginação do “menino”, personagem principal que dá voz ao poema. Como parte da atividade proposta, os alunos destacaram no texto os elementos em que era perceptível as vezes em que o menino usava imaginação para se descrever. Também foram convidados a refletir sobre a importância da imaginação na formação da própria identidade e sobre como os sonhos podem nos ajudar a alcançar nossos objetivos.

Após esse momento, todos puderam colocar a imaginação pra funcionar, fazendo  desenhos deles mesmos, retratando coisas que gostavam e como se imaginavam.